Teste A/B é uma forma de comparar duas versões de algo para descobrir qual performa melhor. Embora esteja mais associado a websites e aplicativos, o método tem quase 100 anos e é uma das formas mais simples de um experimento controlado randomizado.
Nos dias de hoje, tudo é sobre dados. Líderes não querem tomar decisões sem evidências. Felizmente, há muitas maneiras de obter informações sem depender apenas da intuição. Um dos métodos mais comuns, particularmente em ambientes online, é o teste A/B.
Você começa um teste A/B decidindo o que deseja testar. Por exemplo, o tamanho do botão de inscrição em seu site. Em seguida, você define como avaliará seu desempenho. Digamos que sua métrica seja o número de visitantes que clicam no botão. Para executar o teste, você mostra duas versões (onde a única diferença é o tamanho do botão) a conjuntos de usuários aleatórios e determina qual influenciou mais sua métrica de sucesso. Neste caso, qual tamanho de botão fez com que mais visitantes clicassem.
Na vida real, muitos fatores influenciam se alguém clica ou não. Por exemplo, pode ser que usuários de dispositivos móveis sejam mais propensos a clicar em um certo tamanho de botão, enquanto usuários de desktop sejam atraídos por um tamanho diferente. A randomização ajuda a minimizar a influência desses fatores.
A maioria das empresas usa software que lida com os cálculos e pode até empregar um estatístico para interpretar os resultados. É útil entender como fazer sentido dos resultados e decidir se deve ou não avançar com a variação testada. A maioria dos programas de software relata duas taxas de conversão: uma para usuários que viram a versão de controle e outra para aqueles que viram a versão de teste. A interpretação correta é que se você executasse o teste A/B várias vezes, 95% dos intervalos capturariam a verdadeira taxa de conversão.
O método tem se tornado popular à medida que empresas percebem que o ambiente online é adequado para ajudar gestores, especialmente de marketing, a responder perguntas como: "O que é mais provável que faça as pessoas clicarem? Ou comprarem nosso produto? Ou se registrarem no nosso site?" Testes A/B são agora usados para avaliar tudo, desde design de websites a ofertas online, manchetes e descrições de produtos. Experimentos geralmente são realizados sem que os sujeitos saibam.
Existem três erros comuns que as empresas cometem ao realizar testes A/B. Primeiro, muitos gestores não deixam os testes correrem seu curso. Porque o software permite ver os resultados em tempo real, gestores querem tomar decisões rapidamente. Segundo, muitos olham para muitas métricas ao mesmo tempo, o que pode resultar em correlações espúrias. Por fim, poucas empresas fazem retestes suficientes, o que é crucial para garantir a validade dos resultados.
Na Mirtilo.co, entendemos a importância de decisões baseadas em dados e oferecemos uma solução flexível e escalável através do Expertise as a Service (EaaS). Conectamos você com especialistas em Lean UX, SEO, Tech no-code e low-code, Inteligência Artificial e CRO. Nosso tom de voz é simples, didático, alegre e prestativo, usando uma abordagem de gênero neutro em todas as publicações.
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Teste A/B, na sua forma mais básica, é uma maneira de comparar duas versões de algo para determinar qual performa melhor. Embora geralmente esteja associado a websites e aplicativos, o método é quase centenário. Nos anos 1920, o estatístico e biólogo Ronald Fisher descobriu os princípios mais importantes por trás dos testes A/B e dos experimentos controlados randomizados em geral. Fisher conduzia experimentos agrícolas, fazendo perguntas como: "O que acontece se eu colocar mais fertilizante nesta terra?" Os princípios persistiram e, nos anos 1950, cientistas começaram a realizar ensaios clínicos em medicina. Nos anos 1960 e 1970, o conceito foi adaptado por profissionais de marketing para avaliar campanhas de resposta direta (por exemplo, um cartão-postal ou uma carta para clientes-alvo resultaria em mais vendas?).
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especialista em Experiência do Usuário com 20 anos de experiência na indústria de varejo e startups. Como fundador e Head of Design e Produto da Mirtilo.co, lidero iniciativas de design, produto e inovação. Sempre focando em estratégias digitais criativas e métodos lean. Possuo certificações em Lean Kanban, Product Owner, Webflow, entre outras. Tenho um histórico comprovado de criação de produtos digitais em empresas como Locaweb, GetNinjas, Grupo Bandeirantes, Leroy Merlin e Grupo ADEO.